Quem sou eu?
Martha Leitão é Martha Raquel Alves Leitão, brasileira, solteira, comerciária, ativista em direitos humanos.
Nasci em São Paulo há 34 anos, não tenho filhos. Moro há 3 anos na Favela Paraisópolis. Já morei em outras localidades aqui perto e na zona oeste, inclusive em outra cidade, Osasco.
Sou comerciária sindicalizada e ativista em direitos humanos, militante filiada ao PSB.
O que eu já fiz? O que eu faço?
Desde 1997, atuei no movimento estudantil. Após me formar em Direito, fui Coordenadora em Assistência Judiciária pela OAB e advogada conveniada ao Convênio com a Defensoria Pública.
Além da representação discente e profissional, também me dediquei às artes. Participei do Projeto Cria...Ação! de teatro do Prof. Dr. Celso Solha em 1999 a 2001, e do Projeto FESPSP de Teatro em 2010 e 2011. Realizamos apresentações na periferia, em zona rural e no litoral.
Em 2010, fui aluna da Brava Companhia (Sacolão das Artes), quando fui praticante da vivência teatral periférica e da vivência da filosofia (prática) da arte contra a barbárie.
Em 2011, criei o Projeto Cidadania, Democracia e Coletividade, e desde então, sou ativista em direitos humanos.
Em 2015, criei a ação Diálogos sobre Áreas Livres de Pobreza no Projeto Cidadania, Democracia e Coletividade, uma iniciativa de ativismo em direitos humanos.
Em 2016, criei a ação Diálogos sobre Justiça Social e Direitos Humanos no Projeto Cidadania, Democracia, também enquanto uma iniciativa de ativismo em direitos humanos, abrangendo a compreensão da relação do ativista em sociedade através de vivências plurilaterais de educação não formal em direitos humanos, pela reflexão crítica e propositiva, a partir da presença, do diálogo e do agir na realidade social.
Também em 2016 me tornei sócia militante do Sindicato dos Comerciários de São Paulo. Em 2018, me tornei sócia militante do SINTHORESP, retornando, posteriormente, ao comércio.
Por que eu escolhi o PSB?
Após as eleições municipais, em que o Candidato eleito a Prefeito, João Dória, iniciou o exercício de seu mandato em frontal dissonância em relação a propostas e opções pragmáticas que mantive no decorrer de minha atuação junto à sociedade, notadamente cessando políticas públicas municipais, optei, em 2016, por não permanecer obrigada a uma fidelidade unilateral.
Mais do que isso, também em 2016, minha convicção na luta por uma sociedade mais justa despertou-me para a convicção de que a justiça social se alcança no presente e o futuro almejado é uma sociedade em que sejamos efetivamente sujeitos de nossos destinos: uma sociedade socialista.
Em 2018, a materialização destes objetivos se consumou na campanha de Márcio França (PSB), como de fato sempre esteve presente em sua atuação e na atuação do PSB enquanto partido político, nos mandatos e demais atuações políticas, notadamente junto aos Poderes Executivo e Legislativo, em suas diversas esferas.
Continuo na luta, tendo como base os direitos humanos e objetivo o socialismo.
Martha Leitão
